Essa é, sem sombra de dúvidas, a mais polêmica Sociedade Secreta. Todas as informações públicas referentes à essa sociedade trazem em si dúvidas, principalmente sobre sua existência. Através de pesquisas em sites da internet ou livros diversos, é passado que foi fundada ou em 1776 por Adam Weishaupt ou em 1090 por Hassan Isabbah. Encontrei informações onde estão relacionados nomes de pessoas, seja personagens históricos ou atuais, como integrantes dessa sociedade. Foram, e ainda são, criadas polêmicas sobre seus objetivos, e até mesmo que foram destruídas pela igreja católica. Só que, a meu ver, essas são informações públicas que ainda hoje geram dúvidas para o público em geral. Não que faça muita diferença no contexto geral, vou passar a minha visão sobre o assunto.
Considero a Sociedade Secreta dos Illuminati a primeira e mais antiga sociedade criada. E isso remonta a alguns milênios atrás. Como eu disse na introdução desse tópico, as sociedades secretas, incluindo os Illuminati, são levadas a público quando um ou mais de seus membros se desliga, na maioria das vezes, por discordar de algum preceito da própria sociedade. Se não fosse alguns desses membros descontentes, jamais se teria notícia de sua existência. Ao acontecer um desligamento, a cúpula dos Illuminati toma determinadas providências para evitar um mal maior. Busca desacreditar a pessoa que saiu de suas fileiras, até mesmo usando de certos artifícios para isso. Na maioria das vezes, a cúpula da sociedade encarrega um de seus próprios membros para forjar uma desistência e permite que esse membro leve consigo informações “vitais” da sociedade, expondo-a a público. Só que esse ‘desistente’ ainda faz parte da sociedade e tem como missão passar informações contrárias e que gerem dúvidas da existência ou não da sociedade. Em alguns casos, o desistente, seja ou não a mando dos dirigentes da sociedade de que fazem parte secretamente, acabam por criar e fundar outras sociedades, desviando assim a atenção da origem.
Da forma que eu vejo, todas as Sociedades Secretas existentes, inclusive nos dias de hoje, ou são ramificações ou estão infiltradas com membros dos Illuminati. Cheguei a essa conclusão analisando os preceitos públicos de diversas Sociedades Secretas, onde o objetivo central, o foco principal de cada uma delas, é a manipulação pública que gera o poder sobre a humanidade. E isso bate com todas as informações também públicas do foco básico dos Illuminati. Como foi dito antes, da mesma forma que saem informações falsas, também saem informações verdadeiras que são divulgadas por membros que deixam as sociedades secretas. Se você analisar sem qualquer preconceito verá a verdade como um todo, e não linear como elas querem. Basta buscar na História da humanidade para vermos algumas das influências que diversas sociedades secretas exerceram, e ainda exercem, sobre o domínio das opiniões públicas. E não há a necessidade de ir muito profundo para entendermos os reais objetivos, basta olharmos os principais fatos históricos, de onde surgiram as mudanças mais significativas sociais, para vermos a influência das sociedades secretas no rumo da história.
Todos os fatos importantes, que deram um rumo diferente à história, sejam através de guerras, conflitos, recessão, crises financeiras, fome, doenças, etc., trazem para um pequeno grupo o poder, seja através do dinheiro ou da conquista de opiniões. A título de exemplo, que sentido tem, nos dias atuais, uma guerra onde o conceito é: “meu Deus é o verdadeiro e o seu é falso”. É algo que não faz o mínimo sentido, a menos que haja a manipulação não só dos governos como do próprio povo que se propõe a matar por uma diferença de opinião. Os grandes grupos que vendem e financiam as guerras manipulam os dois lados, vendendo armas para os dois lados, e obtendo o lucro e o poder econômico sobre o povo de uma forma geral. Podemos ver esse tipo de manipulação até mesmo nas descobertas científicas que poderiam melhorar a vida do ser humano, que são mantidas em segredo, pois podem levar o bem da humanidade a um patamar que não interessa ao Illuminati.
Fatos Públicos da História (ou parte dela) dos Illuminati
A seguir vão alguns fatos públicos encontrados em sites e em livros.
Em 1776, mesmo ano em que Cagliostro – curandeiro, fundador de um rito egípcio de Maçonaria – se estabeleceu em Londres, um professor bávaro de direito chamado Adam Weishaupt fundara uma organização filosófica de ambições sem paralelo. Chamada de Ordem dos Illuminati, essa agremiação durou apenas cerca de dez anos antes de ser proibida e erradicada pelo governo. Contudo, sua influência e notoriedade subsistem até hoje, em parte devido à profunda associação que ela formou com os maçons. O propósito declarado da Ordem dos Illuminati era:
Os princípios desse manifesto podem parecer tão inatacáveis quanto os das constituições maçônicas de 1723. O que Weishaupt deixou de dizer, porém, era tão importante quanto o que disse. Ele acreditava que os jesuítas que dominavam a Bavária eram opressores, responsáveis pelas deploráveis condições do país e do povo, e que o poder enraizado da Igreja devia ser desafiado e, com o tempo, substituído. O que Weishaupt buscava, escreveu George Johnson, era um mundo:
“… em que as divisões de classe, religião e nação fossem superadas e todos os povos se unissem em uma fraternidade universal. Tal como o filósofo francês Rousseau, Weishaupt tinha visões de uma época em que a humanidade reconquistaria um sentido natural de igualdade e felicidade, sem corromper-se com a religião organizada e com as distinções de classe”.
Seu objetivo supremo, embora ele tenha tido o cuidado de não o declarar, era uma revolução sem sangue que estabelecesse o milênio na terra. Por mais ingênuas que fossem as metas de Weishaupt, ele tinha táticas astutas. Seus discípulos recebiam um rigoroso programa de estudos, progredindo através de idéias cada vez mais complexas, até conquistarem o título de areopagitas (membros da antiga corte suprema de Atenas). Cuidando para que suas idéias não provocassem os poderosos, Weishaupt erigiu um muro quase impenetrável de segredos em torno de sua ordem: somente os areopagitas podiam saber que ele era o líder. Os comunicados escritos entre os membros tinham que ser em código. Os líderes Illuminati e os locais de reunião das lojas recebiam nomes secretos tomados dos tempos antigos. Os membros eram estimulados a espionarem-se e a fazer relatórios para seus superiores.
A maçonaria, para Weishaupt, oferecia um campo de recrutamento já pronto. Sabia o bastante sobre os maçons para ter a certeza de que tais livre-pensadores seriam receptivos a sua mensagem e acrescentou ao mapa organizacional dos Illuminati várias fileiras que permitiriam que os maçons se juntassem a eles. Da Bavária, os Illuminati difundiram-se com rapidez para a Áustria, Suíça, Boêmia, Itália e Hungria, atraindo milhares de membros, muitos deles maçons. Então, em 1794, a grande aventura de Weishaupt começou a azedar. Um novo soberano muito mais conservador, o duque Carlos Teodoro, tomou o poder na Bavária e imediatamente emitiu um edito que proibia todas as sociedades sem autorização.
Um segundo edito, no ano seguinte, citou explicitamente os maçons e os Illuminati e isso foi o bastante para Weishaupt, que fugiu da capital, Munique, e procurou refúgio em Regensburg. O colapso final ocorreu quando os homens do duque atacaram a casa de um ex-membro dos Illuminati e acharam diversos documentos incriminatórios, inclusive cartas escritas com o código misterioso. Entre os escritos confiscados havia alguns que, para a época, inclinavam a balança do livre-pensamento perigosamente para o lado da ilegalidade e da imoralidade: tratados em defesa do suicídio, descrições de experiências químicas, uma revelação de que Weishaupt procurara um aborto para uma mulher que ele havia engravidado. Os papéis foram publicados por uma comissão governamental, e a lenda negra nasceu.
Os illuminati tornaram-se a sensação da Europa. Até 1790, mais de cinquenta obras sobre o grupo haviam sido publicadas, detalhando esquemas diabólicos e as práticas pagãs da ordem e, com frequência, implicando nelas os maçons, para completar o serviço. Diversos escritores especulavam que os illuminati não tinham se dissolvido, mas apenas passado para a clandestinidade. Quando o grande levante de 1789 destronou a monarquia e a igreja na França, muitas pessoas, assustadas com um mundo que lhes parecia estar escapando ao controle, procuraram por um culpado. Os maçons e a Ordem dos Illuminati eram candidatos convenientes, até lógicos.
As pessoas não haviam deixado de notar que o símbolo maçônico do triângulo aparecera nos emblemas de grupos revolucionários franceses, nem que alguns destacados líderes da revolta, como Lafayette e o duque de Orléans eram de fato maçons. O que não estava sendo levado em conta era que, ao mesmo tempo em que alguns maçons assaltavam a Bastilha, outros davam seu apoio à ordem estabelecida. Para alguns, a prova da cumplicidade maçônica estava no sempre persuasivo conde Cagliostro. De sua cela em uma prisão italiana, ele subitamente anunciou ter conhecimento de uma conspiração mundial de illuminati e maçons. Isso parece ter sido uma tentativa desesperada – e fracassada – do conde para obter clemência.
O que hoje em dia se chama teoria da conspiração surgiu na avalanche de livros, folhetos e artigos denunciando os Illuminati e ligando-os a uma lista cada vez maior de supostos conspiradores. O escopo das acusações reflete-se no título de um livro contra os Illuminati publicado em 1797: Provas de uma Conspiração contra Todas as Religiões e Governos da Europa, perpetrada em Reuniões Secretas de Maçons, Illuminati e Sociedades de Leitura, Colhidas de Boa Fonte. O livro foi um sucesso de vendas internacional e, trinta anos depois, quando os maçons foram implicados no desaparecimento de William Morgan de Batávia, muitos americanos tiveram a ideia de tirar um exemplar poeirento do Provas de uma Conspiração da prateleira e folheá-lo de novo.
O pânico antiIlluminati atingiu seu auge na virada do século XIX, e numerosas figuras políticas americanas importantes, que por acaso também eram maçons, viram-se na berlinda. Quando um ministro luterano escreveu a George Washington expondo seus temores, Washington respondeu que sabia dos “nefandos e perigosos planos e doutrinas dos Illuminati”, mas que tinha a certeza de que a maçonaria americana não estava envolvida. Thomas Jefferson leu Provas de uma Conspiração e outros folhetos anti-illuminati, e não lhes deu importância. Escreveu Jefferson:
“Posto que Weishaupt vivia sob a tirania de um déspota e dos sacerdotes, sabia que a cautela era necessária até mesmo para difundir informações, e os princípios da moralidade pura… (…) isso deu a suas opiniões um ar de mistério, e serviu de fundamento para que o banissem (…) e é o pretexto dos delírios contra ele (…) Se Weishaupt houvesse escrito aqui, onde o segredo não é necessário em nossos esforços para tornar os homens sábios e virtuosos, ele não teria pensado em qualquer esquema secreto para tal propósito”.
Muitos americanos pareciam fazer o mesmo raciocínio de Jefferson, e o espectro da aliança illuminati – maçons nunca se agigantou tanto nos Estados Unidos quanto em outras partes. Apesar disso, desde então, o nome dos illuminati faz aparições ocasionais nas obras de teóricos da conspiração da periferia política americana. Do mesmo modo que alguns maçons queriam acreditar que eram os herdeiros espirituais dos cavaleiros das Cruzadas, alguns americanos querem crer que a obra iniciada pelos illuminati está sendo continuada pela Comissão Trilateral, pela diretoria do Banco Central ou por humanistas seculares. George Johnson observou que Provas de uma Conspiração, com 170 anos de idade, foi reimpresso em 1967 pela John Birch Society, que aparentemente considerava os illuminati como um perigo claro e presente. De acordo com um grupo alternativo, relata George Johnson:
“(…) o símbolo da conspiração dos Illuminati aparece nas costas da nota de um dólar: um olho que tudo vê sobre uma pirâmide, zombando de nós com sua mensagem oculta a cada vez que pagamos um dólar, em uma rede concebida para manter-nos nas trevas”.
Para melhor entendermos a força tanto do movimento Illuminati quanto da reação a ele contrária, referimo-nos aos estatutos dos Illuminati bávaros, redigido em 1781, em que os arquitetos dessa sociedade super secreta prometiam ser “tão clandestinos quanto possível, pois tudo o que é oculto e secreto tem uma atração especial para os homens; atrai o interesse dos de fora e reforça a lealdade dos de dentro”. Louis Blanc na sua obra Histoire de la révolucion Francaise qualifica Adam Weishaupt como “o mais profundo conspirador”. Robert diz ainda que a famosa Helena Petrovna Blavatski (fundadora da Teosofia) também nascida na Alemanha, era feiticeira e aliada dos Illuminati. Robert Wilson diz que: Tanto a bandeira dos Estados Unidos como a pirâmide Illuminati têm treze divisões horizontais. Um dos símbolos mais famosos é a pirâmide com o Olho Que Tudo Vê (Olho de Hórus).
Esse símbolo é tão real que pode ser encontrado nas notas de 1 dólar (símbolo introduzido por Franklin Roosevelt em 1933). Roosevelt foi presidente dos EUA, um dos 13 presidentes que eram maçons. Uma das teorias aponta que a utilização destes símbolos ocultos no dinheiro serve para a “fantasmagoria” do monopólio que o Estado detém sobre a energia psíquica. O símbolo condicionado (dinheiro-símbolo) controlaria totalmente o nosso bem-estar mental. Uma coisa temos que admitir, o dinheiro afeta-nos psiquicamente, quando estamos sem dinheiro começamos a ficar deprimidos “como pagar as contas?” “será que chegará ao final do mês?”, etc. O cidadão capitalista aprende que dinheiro equivale a segurança e falta de dinheiro a insegurança.
Por cima da pirâmide consta a frase em latim “Annuit coeptis” (ele tem favorecido os nossos empreendimentos) ele, provavelmente: o arquiteto, o olho que tudo vê. O olho significaria também uma alegoria à capacidade deles estarem simultaneamente em todo o lado (por exemplo com sistemas de escuta, sistema echelon, etc.). Abaixo da pirâmide poder ler-se “Novus ordo Seclorum” (a nova ordem dos séculos) ou seja, A Nova Ordem Mundial. Pegue uma nota de 1 dólar e verá que é mesmo verdade. A pirâmide dividida em duas: Ela constitui-se de 72 blocos de pedra. Alguns dizem que seriam os 72 degraus da escada de Jacob, estando assim relacionados com o judaísmo e a tradição cabalística. Por outro lado, a pirâmide não está terminada, o que poderia interpretar-se como uma chamada de atenção para o futuro.
A fênix: Foi a figura alada impressa nos primeiros dólares, mas em 1841 foi substituída pela águia, um símbolo solar egípcio. Acima dela estão 13 estrelas correspondentes aos 13 estados de então. Essas estrelas, com as suas cinco pontas, são um símbolo maçônico. Ela tem 9 plumas na cauda, correspondendo aos graus do ritual maçônico de York. As asas exibem respectivamente 32 e 33 penas, aludindo assim aos graus do rito Escocês. Na pata esquerda segura 13 flechas, indicando ação e transmutação. No bico ela segura um pergaminho no qual em latim se lê “et pluribus unum”, uma alusão à necessidade de integrar e agrupar os membros das antigas colônias que agora constituíam uma só nação. Fazer todas as nações uma só.
No Livro dos Illuminati de Robert Wilson, ele mostra que somente 0,5 da população detém 70% da riqueza, deixando os outros 99,5 da população competindo violentamente pelo restante (30% da riqueza). Os Illuminati escreveram a História muito antes dela acontecer, uma das evidências é um jogo rpg (role playing game, jogo de interpretar) criado por Steve Jackson e lançado em 1995. Esse jogo “INWO” (Illuminati New World Order) Illuminati a nova ordem mundial, inclui 9 cartas que descrevem fatos que aconteceriam na História, eventos envolvendo bio terrorismo, desastres, anarquia, etc. Não significando que ele fosse Illuminati, mas conhecia os planos deles, tanto que foi visitado pelos serviços secretos, os quais tentaram impedir o lançamento desse jogo. A carta mais surpreendente é a do ataque terrorista, repare que o jogo foi distribuído em 1995, e já predizia o atentado ás torres gêmeas. Na imagem podemos ver que inicialmente uma torre é atingida. No canto inferior esquerdo, num edifício podemos ver o símbolo Illuminati (uma pirâmide pequenina).
Outra das cartas é horrivelmente precisa, O Pentágono. Na imagem, apesar das chamas o pentágono está praticamente intacto, como ocorreu a 11 de Setembro de 2001. Agora restam algumas cartas por “realizar”, ou seja, algo mais vem por aí, uma delas retrata o Empire State Building. Recordo-me quando Bush falava da invasão do Iraque, a guerra contra o terrorismo, ele disse que “os fins justificam os meios”, ora essa famosa frase foi criada por Adam Weishaupt, na sua juventude jesuíta. Allan Chapman, um dos investigadores não-oficiais do assassínio de John Kennedy, disse ao jornal “New Yorker” acreditar que os Illuminati existem realmente. Voltando a Robert Wilson, ele no seu livro interpreta as iniciais de algumas famosas cadeias de Televisão, certamente elas não se traduzem oficialmente nessas palavras, mas quem sabe o significado dos seus nomes seja real mas apenas esteja oculto ao povo? Robert diz que:
NBC significa: New Bavarian Conspiracy (Nova conspiração Bávara ).
CBS significaria : Conservative Bavarian Seers (Videntes conservadores Bávaros, o logotipo da cbs curiosamente é um olho).
ABC significaria: Ancient Bavarian Conspiracy (Antiga conspiração Bávara ).
Uma coisa é certa, eles controlam os mídia, recordo-me na rtp2 ter visto o antigo mestre do Grande Oriente Lusitano (maçonaria) dizer que têm membros na imprensa, e no livro de Oswald Le Winter (ex agente CIA) Democracia e Secretismo consta uma lista de bilderberguer’s Portugueses incluindo Pinto Blasemão (dono da televisão Sic, e de jornais).
Illuminati – Iluminados ou Falsos Iluminados?
Como diria Buda (Siddartha Gautama): “Duvidem, e descubram a vossa própria Luz”.
A Pirâmide dos Illuminati
As seguintes informações, são do livro de René Chandelle, “Os illuminati e a grande conspiração Mundial….” Editorial Estampa.
Pág. 59: excerto: […] “É redigida a Declaração de Independência dos Estados Unidos. A 4 de Julho de 1976, as treze colônias britânicas da América do Norte declaram-se soberanas e independentes, sob uma forte influência e participação de Maçons e Illuminati.
Pág. 62: Adam Weishaupt, fundador da ordem dos iluminados da Baviera, tinha cinco objetivos essenciais, irei resumir os mais importantes.
Fim dos Governos: Erradicar e abolir as monarquias ou outra forma de governo que não se ajustasse aos seus preceitos. Para isso, os membros da seita, valendo-se do seu poder econômico, social e político, teriam a missão de originar os conflitos que fossem necessários. Só havia lugar para um governo, o deles.
Fim das propriedades: O objetivo consistia em conseguir que o poder econômico residisse nos membros da irmandade e nas redes que esta gerou. A propriedade privada e os direitos sucessórios correspondiam, portanto, a um perigo. Os Illuminati encarregar-se-iam de ocupar os postos de controle de onde seria manobrado o poder econômico.
Fim do conceito de nação: Era preciso erradicar a multiplicidade de nacionalidades. Era melhor um grande império, uma grande pátria, do que muitas difíceis de controlar. Eliminar-se o conceito de patriotismo e nacionalismo. O objetivo era encontrar uma nova ordem mundial.
Fim da família: Os Illuminati não acreditavam no matrimônio, nem no conceito cristão de família, nem nos sistemas educativos. O objetivo era falar de famílias livres, nas quais o amor ou o desejo de união entre duas pessoas devia prevalecer sobre o vínculo sacramental marcado pela igreja. A educação deveria ficar reservada a sistemas comunitários em que os educadores tivessem sido previamente formados por membros da Ordem Illuminati.
Fim das religiões: As crenças religiosas e espirituais eram consideradas como uma forma de distração, ao mesmo tempo que um perigoso elo com o poder inimigo. Erradicar as religiões significava conseguir que apenas as ideias da sociedade secreta podiam servir de esperança e consolo na vida.
Os Illuminati não se extinguiram isso é falso. Na pág. 63, pode ler-se:
[…] ” O fato do grupo ter sido oficialmente dissolvido permitiu-lhe prosseguir as suas atividades de forma ainda mais clandestina e sem a preocupação de ter de demonstrar que não existia.”
Pág. 71: […] Napoleão era membro da loja maçônica de Hermes … […]
O futuro? Na pág. 91 do livro, pode ler-se: « O terceiro grande conflito, que envolverá todas as culturas do mundo, foi programado através de uma carta, a 15 de Agosto de 1871, por dois membros da sociedade secreta dos Illuminati, hoje guardada no Museu Britânico de Londres (portanto é real). Não é a única, das muitas que se cruzaram. Albert Pike e Giuseppe Mazzini eram membros importantes dos Illuminati que mantinham uma correspondência regular, através da qual conspiravam. Albert Pike, autor da carta em questão, era também um Maçon. Também foi fundador da seita Ku Klux Klan. Giuseppe, esteve ligado à sociedade secreta dos carbonários. Albert Pike escreveu em 1871:
“A terceira guerra mundial deverá ser fomentada através do aproveitamento dos diferendos promovidos pelos agentes dos iluminados entre o sionismo político e os dirigentes do mundo muçulmano. A guerra deve ser orientada de tal forma que o islão e o sionismo político se destruam mutuamente, enquanto outras nações se veem obrigadas a entrar na luta, até ao ponto de se esgotarem física, mental, espiritual e economicamente.[…] “
Conclusão
O que foi descrito acima é só um exemplo, mas se quiser maiores detalhes, faça uma busca sobre o assunto, leia livros, porém não aceite como uma verdade somente por estar escrito em algum lugar. Nem mesmo aceite como verdade o que foi dito ou escrito por mim. Analise e veja se o que está escrito condiz com sua própria essência e tire suas conclusões. Um bom ponto de partida, caso tenha uma mente aberta, é o livro As Sociedades Secretas e seu poder no século XX, de Jan Van Helsig (um dos melhores sobre o assunto, em minha opinião). Esse livro mostra alguns fatos históricos, incluindo a documentação e a fonte de pesquisa, e alguns dos objetivos dos Illuminati e como foi feita sua interferência na história.
Algumas Sociedades Secretas